domingo, 5 de junho de 2011

ALTERNANCIDADE DA ROTAÇÃO E FENÔMENOS. E FAIXA DE MAGNETISMO.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

Fenômeno da renovação dinâmica.

O primeiro anel de saturno tem uma velocidade translacional de 72.000 quilômetros por hora,

O primeiro satélite – janus – tem uma velocidade de translação de 57.000 quilômetros por hora.

Enquanto a velocidade equatorial de saturno é de 37.000 quilômetros por hora.

Ou seja, os anéis e satélites próximos sofrem a ação da radiação e rotação dos primários.

E por estarem com energia renovada passam a produzir a sua velocidade translacional maior do que a velocidade equatorial do primário.

Porém, eles iniciam a inclinação da translação pequena, e que passa a diminuir por causa da ação da faixa transversal do magnetismo do primário no espaço.

Esta faixa tem um alcance limitado, e que depende da produção de energia do primário.

No caso do sol esta faixa fica entre vênus e a terra.

A terra fica fora da faixa de magnetismo e produz a sua própria dinâmica e órbita sem a influencia dos fenômenos do sol.

É isto que mantém o alinhamento dos astros próximos de seus primários. E faz com os secundários acompanham os primários por muito tempo pelo espaço.

Assim, a órbita dos satélites segue um inicio com uma irregularidade pequena, depois com o afastamento vêm a diminuir, e depois volta a crescer infinitamente.

Isto acontece na rotação, inclinações, excentricidade e fluxos.

ALTERNANCIDADE [ DE CAUSA], E VARIÂNCIA [ DE EFEITO] TAMBÉM NA ROTAÇÃO.

Esta variação de pequena, vêm a diminuir e depois a crescer infinitamente também acontece com a rotação. Pois, vênus mesmo sendo quase três vezes maior do que mercúrio, tem também a rotação quase três vezes menor. E a metade da velocidade equatorial.

Assim, começa pequena e vêm a diminuir pela ação da faixa de magnetismo.

E quando se afasta desta faixa passa produzir a sua própria rotação. E volta a crescer até um ápice equivalente a sua produção de energia.

Com a desintegração de energia pela própria produção a rotação volta a diminuir conforme vem diminuindo a translação e o afastamento. Que é em decréscimo infinito.

ASSIM, A ROTAÇÃO SEGUE A ALTERNANCIDADE DE CAUSA E VARIÂNCIA NOS FENÔMENOS.

1- radiação e energia própria e do primário – quando apenas esferificado e muito próximo do primário. No caso o planeta mercúrio.

2- energia, radiação, energia do secundário e faixa de magnetismo no espaço. Um pouco mais distante. O planeta que se encontra nesta faixa de alcance é vênus.

3- Produção própria de energia – fora do alcance da energia do primário e da faixa de magnetismo.

No primeiro caso o astro apenas se esferificou e se encontra próximo de uma grande produção e liberação de energia, radiação, temperatura e magnetismo.

No segundo caso o astro já se afastou desta grande liberação de energia [ do sol] ou primários. E entra na faixa de magnetismo, por isto que diminui a sua rotação.

Mesmo assim, continua a produzir a sua rotação pela sua produção de energia.

Por isto que as inclinações, excentricidades e fluxos também diminuem para este afastamento. Pois a faixa magnética retorna o astro em relação ao plano do equador do primário.

Isto que faz com que o sistema solar seja em forma de disco. E acontece um alinhamento e acompanhamento no espaço.

Ver efeitos graceli – já publicados na internet.

Assim, o afastamento continua e o secundário passa a governar e produzir as suas dinâmicas e órbitas.

Assim, aumenta até um ápice conforme a sua energia, e depois passa a diminuir infinitamente conforme diminui a produção de energia.

Enquanto a translação segue o mesmo ritmo decrescente.

E as inclinações, excentricidades e fluxos aumentam infinitamente.

Com isto se conclui que o sistema solar ainda é jovem.

EFEITO SANFONA.

A elipse passa por uma fase mais alongada logo quando o astro se esferifica. Depois tende a diminuir a excentricidade da elipse ficando mais arredondada.

E volta a aumentar infinitamente em alongamento e tamanho. Isto se confirma nos cometas, satélite e asteróides distantes.

Quanto menor e mais distante o astro maior e crescente será a sua excentricidade.

Astronomia de lateralidade. E mudança constante.

TIPOS DE MOVIMENTOS.

1- de afastamento – pela ação da radiação.

2- De alinhamento - pela ação da faixa de magnetismo.

3- De desalinhamento – pela diminuição do magnetismo e aumento da ação da energia própria do astro.

4- De rotação – pela ação da energia própria do astro, faixa de magnetismo do primário, radiação, rotação e temperatura do primário.

5- De translação – pela ação da rotação do próprio astro, rotação do primário, radiação do primário, energia do próprio astro.

Movimento em espiral.

O afastamento ínfimo e a translação fazem com o astro desenvolva uma translação em espiral. tipo caracol. Iniciando em um ponto central e aumentando progressivamente.

MOVIMENTO DE LATERALIDADE.

O movimento lateral, que é determinado por inclinações que o astro desenvolve durante a sua vida.

São três.

LATERALIDADE ROTACIONAL - Enquanto rotaciona o astro vai até um ponto e retorna. Isto enquanto está próximo do primário.

LATERALIDADE NO AFASTAMENTO - Enquanto se afasta do primário ele também vai até um ponto e retorna.

E LATERALIDADE TRANSLACIONAL – enquanto translada, ele também vai até um ponto e retorna, por causa da ação da faixa de magnetismo.

Pois primeiro tem a ação da radiação, temperatura e energia própria.

Segundo – ao se afastar do primário a radiação e temperatura diminuem o alcance e a faixa de magnetismo tem uma ação mais intensa, trazendo o astro mais próximo do plano do equador.

Terceiro - Continuando o afastamento também a faixa de magnetismo diminui e o astro passa a ter uma inclinação maior.

Durante a lateralidade a elipse também aumenta e diminui, ou seja, o astro tem um formato de órbita conforme o seu afastamento.

Observação. As lateralidades não são os fluxos, mas sim a variação que o astro desenvolve durante todo o seu afastamento.

A elipse também passa por fluxos de variações.

Incluir os gráficos.

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