ALTERNANCIDADE DA ROTAÇÃO E FENÔMENOS. E FAIXA DE MAGNETISMO.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Fenômeno da renovação dinâmica.
O primeiro anel de saturno tem uma velocidade translacional de 72.000 quilômetros por hora,
O primeiro satélite – janus – tem uma velocidade de translação de 57.000 quilômetros por hora.
Enquanto a velocidade equatorial de saturno é de 37.000 quilômetros por hora.
Ou seja, os anéis e satélites próximos sofrem a ação da radiação e rotação dos primários.
E por estarem com energia renovada passam a produzir a sua velocidade translacional maior do que a velocidade equatorial do primário.
Porém, eles iniciam a inclinação da translação pequena, e que passa a diminuir por causa da ação da faixa transversal do magnetismo do primário no espaço.
Esta faixa tem um alcance limitado, e que depende da produção de energia do primário.
No caso do sol esta faixa fica entre vênus e a terra.
A terra fica fora da faixa de magnetismo e produz a sua própria dinâmica e órbita sem a influencia dos fenômenos do sol.
É isto que mantém o alinhamento dos astros próximos de seus primários. E faz com os secundários acompanham os primários por muito tempo pelo espaço.
Assim, a órbita dos satélites segue um inicio com uma irregularidade pequena, depois com o afastamento vêm a diminuir, e depois volta a crescer infinitamente.
Isto acontece na rotação, inclinações, excentricidade e fluxos.
ALTERNANCIDADE [ DE CAUSA], E VARIÂNCIA [ DE EFEITO] TAMBÉM NA ROTAÇÃO.
Esta variação de pequena, vêm a diminuir e depois a crescer infinitamente também acontece com a rotação. Pois, vênus mesmo sendo quase três vezes maior do que mercúrio, tem também a rotação quase três vezes menor. E a metade da velocidade equatorial.
Assim, começa pequena e vêm a diminuir pela ação da faixa de magnetismo.
E quando se afasta desta faixa passa produzir a sua própria rotação. E volta a crescer até um ápice equivalente a sua produção de energia.
Com a desintegração de energia pela própria produção a rotação volta a diminuir conforme vem diminuindo a translação e o afastamento. Que é em decréscimo infinito.
ASSIM, A ROTAÇÃO SEGUE A ALTERNANCIDADE DE CAUSA E VARIÂNCIA NOS FENÔMENOS.
1- Radiação e energia própria e do primário – quando apenas esferificado e muito próximo do primário. No caso o planeta mercúrio.
2- Energia, radiação, energia do secundário e faixa de magnetismo no espaço. Um pouco mais distante. O planeta que se encontra nesta faixa de alcance é Vênus.
3- Produção própria de energia – fora do alcance da energia do primário e da faixa de magnetismo.
No primeiro caso o astro apenas se esferificou e se encontra próximo de uma grande produção e liberação de energia, radiação, temperatura e magnetismo.
No segundo caso o astro já se afastou desta grande liberação de energia [ do sol] ou primários. E entra na faixa de magnetismo, por isto que diminui a sua rotação.
Mesmo assim, continua a produzir a sua rotação pela sua produção de energia.
Por isto que as inclinações, excentricidades e fluxos também diminuem para este afastamento. Pois a faixa magnética retorna o astro em relação ao plano do equador do primário.
Isto que faz com que o sistema solar seja em forma de disco. E acontece um alinhamento e acompanhamento no espaço.
Ver efeitos graceli – já publicados na internet.
Assim, o afastamento continua e o secundário passa a governar e produzir as suas dinâmicas e órbitas.
Assim, aumenta até um ápice conforme a sua energia, e depois passa a diminuir infinitamente conforme diminui a produção de energia.
Enquanto a translação segue o mesmo ritmo decrescente.
E as inclinações, excentricidades e fluxos aumentam infinitamente.
Com isto se conclui que o sistema solar ainda é jovem.
EFEITO SANFONA.
A elipse passa por uma fase mais alongada logo quando o astro se esferifica. Depois tende a diminuir a excentricidade da elipse ficando mais arredondada.
E volta a aumentar infinitamente em alongamento e tamanho. Isto se confirma nos cometas, satélite e asteróides distantes.
Quanto menor e mais distante o astro maior e crescente será a sua excentricidade.
Astronomia de lateralidade. E mudança constante.
TIPOS DE MOVIMENTOS.
1- de afastamento – pela ação da radiação.
2- De alinhamento - pela ação da faixa de magnetismo.
3- De desalinhamento – pela diminuição do magnetismo e aumento da ação da energia própria do astro.
4- De rotação – pela ação da energia própria do astro, faixa de magnetismo do primário, radiação, rotação e temperatura do primário.
5- De translação – pela ação da rotação do próprio astro, rotação do primário, radiação do primário, energia do próprio astro.
Movimento em espiral.
O afastamento ínfimo e a translação fazem com o astro desenvolva uma translação em espiral. tipo caracol. Iniciando em um ponto central e aumentando progressivamente.
MOVIMENTO DE LATERALIDADE.
O movimento lateral, que é determinado por inclinações que o astro desenvolve durante a sua vida.
São três.
LATERALIDADE ROTACIONAL - Enquanto rotaciona o astro vai até um ponto e retorna. Isto enquanto está próximo do primário.
LATERALIDADE NO AFASTAMENTO - Enquanto se afasta do primário ele também vai até um ponto e retorna.
E LATERALIDADE TRANSLACIONAL – enquanto translada, ele também vai até um ponto e retorna, por causa da ação da faixa de magnetismo.
Pois primeiro tem a ação da radiação, temperatura e energia própria.
Segundo – ao se afastar do primário a radiação e temperatura diminuem o alcance e a faixa de magnetismo tem uma ação mais intensa, trazendo o astro mais próximo do plano do equador.
Terceiro - Continuando o afastamento também a faixa de magnetismo diminui e o astro passa a ter uma inclinação maior.
Durante a lateralidade a elipse também aumenta e diminui, ou seja, o astro tem um formato de órbita conforme o seu afastamento.
Observação. As lateralidades não são os fluxos, mas sim a variação que o astro desenvolve durante todo o seu afastamento.
A elipse também passa por fluxos de variações.
A lateralidade que faz com o astro tenha a inclinação constante e variável em sua dinâmica.
E é o que determinou a translação em sentido contrário do planeta Vênus.
E determinou o movimento transversal de Urano em relação a eclíptica.
A LATERALIDADE É INSTÁVEL. E passa por fases de intensidades e variações.
1- Na primeira fase tem uma grande aceleração. Que é a fase magnética. Ainda próxima do primário que o produziu.
2- Na segunda fase tem uma aceleração decrescente. Passando da fase magnética do primário para a fase de radiação do próprio astro e do primário.
3- Na terceira fase a aceleração é mais decrescente. Passando da fase de radiação do primário e do próprio astro e de produção de energia do próprio astro.
4- Na quarta fase o próprio astro passa a produzir a sua própria dinâmica, aceleração, órbita e mudanças orbitais e dinâmicas.
Movimento de lateralidade de afastamento.
Movimento de entorvimento da lateralidade do movimento de afastamento.
Movimento de entorcimento da lateralidade do movimento de rotação.
Movimento de entorcimento da lateralidade do movimento da translação
Fluxos da latearalidade e dos entorcimentos.
Este movimento de lateralidade que faz com os astros tenha uma irregularidade sempre maior nas suas órbitas.
E produziu em Vênus um movimento contrário aos outros planetas. Porem, todos estão num processo De MUDANÇA ETERNA.
Vênus está de volta na sua posição e retornará em sentido contrário. Isto, acontecerá com todos os planetas, satélites, e cometas.
Este sistema de variação e mudança eterna também acontece com as irregularidades da rotação de urano. Pois o mesmo se encontra numa posição perpendicular em relação à eclíptica.
A MUDANÇA ETERNA acontece para todos os tipos de movimentos, inclusive para os fluxos.
[em outro texto está esboçado o causa os fluxos dos movimentos dos astros, átomos, e elétrons].
[inclusive o fluxo na produção de energia, saltos de elétrons, pacotes de radiação, fluxo na produção dos elementos químicos].
Incluir os gráficos.
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