Astronomia estruturante – alternancidade de causas das dinâmicas e das órbitas.
Variação infinita dos efeitos – dinâmicas, órbitas, e fluxos.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Produção e variação de energia.
A razão da distância diminui progressivamente entre os planetas, só aumentando de júpiter à marte, e isto determina a diferença do diâmetro de júpiter, e volta a diminuir progressivamente entre os planetas exteriores. Pois o tempo que levou júpiter a se formar foi maior que os outros planetas. Por isto que júpiter tem o maior diâmetro e o maior afastamento entre ele e Marte, isto em termos de progressão.
O afastamento mesmo sendo continuado diminui progressivamente, isto prova a teoria do afastamento pela impulsão.
Os astros não são atraídos, mas sim, impulsionados.
O afastamento não é constante, mas sim, decrescente.
A rotação do planeta produz a impulsão inicial durante a formação do satélite, e do sol sobre os planetas.
Vemos isto em todo conjunto – sol-planeta, planeta – satélite, onde a rotação do sol produziu inicialmente a translação dos planetas, e este dos satélites.
O planeta fica livre no espaço, e a sua translação é produto da rotação do planeta criador, que o produziu pela suas interações físicas e radiação, por isto que o satélite além de circular em volta do planeta também circula em volta do sol, quando o planeta circula em volta do sol.
E é isto que produz o acompanhamento cósmico.
A translação se inícia com a rotação do planeta criador.
A interação física produz a radiação, que produz a rotação e o afastamento.
ASSIM TEMOS CINCO TIPOS DE MOVIMENTO.
1- O de afastamento –pela impulsão da radiação do astro criador.
2- O de translação – criador pela rotação inicial, e impulsão e afastamento.
3- O de rotação – pelas energias de interações do próprio astro.
4- O de lateralidade de rotação.
5- O de lateralidade de translação.
Vemos que nos quatro maiores planetas a sua rotação é maior que duas vezes que a da terra.
Assim, se confirma que a energia do astro determina a sua rotação, pois Plutão tem uma translação quinze vezes menor que a rotação de Marte.
Ou seja, sendo Plutão o primeiro planeta do sistema solar, e que se afastou e teve mais tempo desintegrando a sua energia, logo a sua rotação e translação e afastamento também pe menor.
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A energia produzida pelo astro primário produz radiação, temperatura externa, e rotação no astro.
A translação no astro secundário se inícia com a rotação do primário enquanto está em formação na sua periferia.
Por isto que a rotação de Mercúrio e Vênus são mínima, pois expele radiação e temperatura para todos os lados, e a translação é grande, pois a translação começa através da rotação do primário ainda quando está em formação.
No caso a velocidade equatorial do Sol é grande.
O planeta Terra e Marte que tiveram mais tempo de vida e desintegração de energia e com menos temperatura a sua rotação aumenta enquanto a translação diminui e se mantém sob a impulsão do primário e sua impulsão pela sua energia interna, confirmada pela fórmula diâmetro mais 1. ou diâmetro e densidade dividido por dois.
A rotação dos secundários é muito pequena quando próximas dos primários por que eles ainda estão próximos da ação dos primários e ainda estão em formação de sua dinâmica, mesmo estando uma intensa produção de energia.
Que é o caso de Mercúrio, Vênus e o primeiro satélite de júpiter o Amaltéia.
A rotação e velocidade equatorial inícia pequena, aumenta até um ápice, e depois decresce infinitamente. Isto é só fazer uma comparação entre planetas, e entre satélites de um só planeta.
A translação inicia grande e decresce infinitamente.
Assim, temos três tipos de movimentos, o de afastamento pela impulsão da radiação, o de
rotação pela e energia interna produzida pelo próprio planeta, e o de translação. Que inicia com a ação da rotação do primário e depois passa o próprio astro a produzir a sua translação.
Isto se confirma no afastamento e tempo de desintegração com o seu diâmetro.
Por isto que Plutão tem pouca rotação, translação e velocidade de afastamento.
E Mercúrio e Vênus têm pouca rotação e grande translação, e grande velocidade de afastamento.
ALTERNANCIDADE.
INÍCIA COM A ENERGIA, RADIAÇÃO, TEMPERATURA, MAGNETISMO E ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO, DEPOIS SÓ O SECUNDÁRIO PASSA A PRODUZIR OS SEUS FENÔMENOS COM A SUA PRODUÇÃO DE ENERGIA.
A face virada nos planetas próximos do sol, e dos satélites próximos dos seus respectivos planetas, é confirmado e é produto do sistema que já se encontra em rotação,
O astro produz a sua própria rotação. A partir de um certo afastamento do seu primário. Então vamos ver o cálculo confirmar.
Cálculo de rotação.
O resultado 2,5 será igual a um dia terrestre, ou 24 horas na terra.
Planeta - diâmetro + índice 4 / 2 * [temperatura externa do planeta * 3] = rotação.
Mercúrio - 0,3 + 4 / 2 * [ 350 * 2 = 700] = 1.505 em horas
Vênus - 0,9 + 4 / 2 * [ 300 * 2 = 600] = 735 em horas
Terra 1 + 4 / 2 = 2,5 = 24 horas , 1 dia terrestre.
Marte 0,9 + 4 / 2 = 2,45 = 24 horas.
Júpiter 11 + 4 / 2 = 7,5 / 2.5 = 3 24/3 = 8 horas em relação a terra.
Saturno 9 + 4 / 2 = 6,5 /2,5 = 2.6 24 / 2.6 = 9.2 horas.
Urano 3.6 + 4 / 2 = 3.8 /2.5 = 1.52 24 / 1.52= 15 horas.
Netuno 3.5 + 4 / 2 = 3.6 / 2.5 = 1.51 24 / 1.51 = 15 horas
Plutão 0.7 + 4 / 2 = 2.7 / 2.5 = 1.1 24 / 1.1 25 horas.
Cálculo para translação. Fundamentado - na radiação solar, temperatura externa do planeta, diâmetro e afastamento.
Temperatura externa / 300.
Planeta radiação solar+ temp. ext. + diâmetro / 10 * afastamento do primário.
Mercúrio 3.9 + 1.3 - 0.035 * 9 = 47.1
Vênus 3.9 + 1.2 - 0.1 * 8 = 41
Terra 3.9 - 0.1 * 7 = 28
Marte 3.9 - 0.1 * 6 = 24
Júpiter 3.9 - 1.1 * 5 = 14
Saturno 3.9 - 0.9 * 4 = 12
Urano 3.9 - 0.36 * 3 = 9.5
Netuno 3.9 - 0.35 *2 = 7
Plutão 3.9 - 0.07 * 1 = 4
Vemos aqui que os números batem em quilometro por segundo.
E o diâmetro foi subtraído pelo tempo que levou a planeta para se formar e iniciar a sua dinâmica.
Número de satélites.
Para o número de satélites vemos que mercúrio e Vênus não formaram nenhum satélite ainda por serem muito jovens em relação aos outros. Assim, vamos começar a partir do planeta terra. Como na rotação própria e na translação sem a temperatura externa.
Será usado a diâmetro * [ 1 + a progressão do afastamento / 10.]
Terra 1 * [ 1+ 0,3 ] = 1.3 número de satélites.
Marte 0,9* [ 1+ 0.4 ] =1.3
Júpiter 11 * [ 1+ 0.5] = 16
Saturno 9 * [ 1+ 0.6] = 14.4
Urano 3.6 *[ 1+ 0.7] = 6.2
Netuno 3.5 * [ 1 + 0.8 ] = 6
Plutão 0.7 * [ 1 +0.9 ] = 1.5
Vemos aqui que o número de satélite acompanha o diâmetro e o afastamento progressivo dos planetas em relação ao sol.
1 terra
2 marte
16 júpiter
17 saturno
8 urano
5 netuno
3 plutão.
Vemos que esta teoria tem a função de provar a relação entre os fenômenos, levando a uma unificação geral de todo universo ou como forma de interação física, como produto de interação física.
Tug – teoria de universalidade graceliana
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