Astronomia graceliana de alternancidade – por causas, efeitos, e variações.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
O que se alterna.
Primeiro - a causa.
1-A radiação na produção e ação de afastamento da atmosfera e anéis, discos, e esferas.
2-O magnetismo na ação de carreamento do material dos pólos em direção ao equador.
3-O espaço denso e atmosfera na ação de compressão dos gases em torno do equador para produção de anéis e esferas.
4-A rotação que é causada pela energia do astro primário produtor, e que coloca tudo em torno do astro também em rotação. Como se fosse um só corpo.
5-A energia como a última causa da produção da translação. O astro passa a continuar e produzir a sua própria translação.
Segundo - o efeito.
1-Transversal – dos pólos para o equador.
2-Da compressão difusa e em forma de gases e partículas para anéis e discos para esferas.
3-Afastamento pela ação da radiação e altas temperaturas.
4-De rotação para translação.
5-E de translação em si mesma.
Terceiro - alternancidade de variância.
Variante – de média instabilidade decrescendo para estabilidade, e voltando a aumentar infinitamente para instabilidade.
Isto acontece tanto nos fluxos, na elipse e nas inclinações.
EIXO DO EQUADOR, EIXO DE ROTAÇÃO, FORMATO, ALINHAMENTO E ACOMPANHAMENTO PELO ESPAÇO.
O alinhamento dos satélites em relação ao equador dos seus respectivos planetas prova que eles surgiram dos planetas, e tiveram um alinhamento e órbita e translação iniciada pela rotação dos mesmos. Pois do contrario não teriam este alinhamento.
O acompanhamento dos satélites em relação aos planetas no espaço também é uma consequência e causa desta origem pela rotação do planeta.
Como também o formato dos satélites depende da sua origem. Ou seja, ele é achatado ou de formato irregular como no caso dos satélites de marte. Determina que ele teve uma origem primeiro de anéis e discos para depois ser esferificado.
As translações dos satélites seguem um alinhamento em relação ao eixo do equador e eixo de rotação dos seus respectivos planetas.
DE COMO A CIÊNCIA PODE SE APRESENTAR.
De unificação. Unificação entre fenômenos e sistemas, e campos científicos.
Relação e equivalência. Entre quantidade e qualidade.
Causa. Agente causador. Que pode ser energia, radiação, magnetismo, rotação, e outros.
De efeito. Variações e formas de como os fenômenos se apresentam e variam.
De referenciais ou em si. Absolutos, relativos a referenciais, e fenomenológicos [ fenômenos em si].
O GRACELIANISMO É UM CONJUNTO DE TEORIAS QUE FUNDAMENTA.
A origem.
A energia e sua produção e desintegração e reagrupamento.
Fases de formato dos astros – anéis, discos, esferas e achatamentos.
Alinhamento dos astros.
Dinâmicas.
Órbitas – fluxos, elipses, e inclinações e suas variações.
Astronomia da mudança eterna.
Astronomia estruturante e variável e da desorientação. Mudança eterna.
Mercúrio é o ultimo planeta do sistema solar, e após ele virão vários.
O sistema solar ainda é novo, pois tem poucos secundários, e os secundários ainda forma uma translação formando um disco.
Com o passar dos tempos, os secundários terão órbitas para todos os lados, formando uma esfera de astros em torno do sol.
Haverá astros com dinâmicas variadas, outros com sentidos invertidos, e retornando a normalidade. Logo é um processo estruturante e desorientado.
Com inclinações sempre maiores.
O sistema solar deixará de ser em forma de disco e se tornará em forma de circunferência.
E os astros terão translação para todos os lados.
O mesmo acontecerá com a inclinação da rotação. E com a rotação que os astros inverterão a rotação, e retornarão num processo sempre constante e estruturante.
Alterando a eclíptica e o formato em disco do sistema solar.
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